quarta-feira, 30 de junho de 2010

Queiroz acredita que Portugal podia ter continuado no Mundial se "equipa de arbitragem tivesse feito um bom trabalho"

Queiroz: "Golo foi claramente em fora-de-jogo


O seleccionador nacional, Carlos Queiroz, realçou esta quarta-feira que as decisões do árbitro da partida com Espanha, o argentino Hector Baldassi, tenham prejudicado a actuação da equipa portuguesa no Mundial, referindo-se em concreto ao golo de David Villa tOs penalties, livres e foras-de-jogo não podem só valer para o Benfica, Sporting e FC Porto. O Mundial não é só feito de Brasil e Argentina, também é feito das outras selecções. A Espanha ganhou, ganhou com mérito, jogou melhor e teve mais oportunidades”, destacou o técnico, que se lamentou ainda por Portugal ter jogado com os dois melhores classificados do ranking mundial da FIFA em encontros seguidos (

De acordo com o treinador da ‘equipa das quinas’, a “Selecção Nacional também podia ter marcado e tivesse a equipa de arbitragem feito um bom trabalho, se calhar tínhamo-nos mantido no jogo.”

“Se calhar tínhamos ido a grandes penalidades”, sublinhou.

Ainda assim, apesar de o golo ter sido apontado de forma irregular, Carlos Queiroz salienta que a arbitragem não pode ser desculpa para a derrota.

“Não sendo uma desculpa, os jogadores também merecem essa referência: o golo foi claramente em fora-de-jogo”.
er sido marcado fora-de-jogo.

sábado, 19 de junho de 2010

BRAGA PORTUGAL ( BRACARA AUGUSTA )

PONTE DA BARCA ALTO MINHO PORTUGAL 2010

ARCOS DE VALDEVEZ O PENSAR DO EMINGRANTE 2010

MELGACO ALTO MINHO PORTUGAL 2010

VIANA DO CASTELO ALTO MINHO PORTUGAL 2010

GERES ALTO MINHO PORTUGAL 2010

PONTE DE LIMA ALTO MINHO PORTUGAL 2010

Versailles - France

Deficientes têm de ser levados ao colo para tribunal.


Os cidadãos que apresentam mobilidade reduzida têm de ser carregados em braços para o Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo. Novo protesto foi, ontem, formulado. Delegação da Ordem dos Advogados aponta o dedo ao atraso na mudança de instalações.Um sinistrado, de 49 anos, tornou, ontem à tarde, a ser carregado em braços para a sala de audiências do Tribunal do Trabalho de Viana do Castelo. “A primeira vez teve lugar na passada semana. Disseram-me que o tribunal não tinha elevador, mas, simplesmente, não estava de todo à espera de me deparar com estas condições”, confidenciou Manuel Barros, de Vila Nova de Cerveira, operário da construção civil que, em virtude de um acidente de trabalho, encontra-se, agora, numa cadeira de rodas.Advogado do sinistrado, Rocha Neves anexou, ontem, um protesto ao processo de Manuel Barros, onde refere que a situação por que passam as pessoas de mobilidade reduzida que recorrem àquela instância judicial “merece o mais vivo protesto, uma vez que todos são iguais perante a lei”, assinalando, no documento, que o trabalhador sinistrado “sentiu-se profundamente humilhado com a situação com que se viu confrontado”.Para o causídico, o protesto que lavrou visa, ainda, “alertar o primeiro-ministro, o ministro da Justiça, o presidente da Assembleia da República, a Direcção-Geral dos Serviços Judiciários e o Conselho Superior de Magistratura, para que tanto esta situação como outras idênticas se resolvam rapidamente, a bem de todos”.Aludindo à situação, o delegado da Ordem dos Advogados na comarca, Luís Louro, considerou tratar-se de “infeliz prática comum” que sucede com os sinistrados que têm de acorrer tanto ao gabinete de juntas médicas como à sala de audiências. “Em qualquer destas situações, as pessoas de mobilidade reduzida têm de ser sempre carregadas em braços, o que constitui uma das mais graves anomalias apresentadas pelo edifício onde vem, há muito, funcionando de forma provisória o Tribunal do Trabalho”, observou.Luís Louro criticou, ainda, a tutela “por estar há quase dois anos sem resolver o problema da transição do tribunal para casa nova”. Concretamente, para os edifícios da Praça da Liberdade, arrendados à Autarquia vianense em Fevereiro de 2008 e que continuam à espera de obras de adequação, para acolher os tribunais do Trabalho e de Família e Menores de Viana do Castelo.

Governo obriga a aceitar emprego.


Receber subsídio de desemprego ou recusar uma oferta de trabalho do Centro de Emprego vai ficar mais complicado a partir de 1 de Agosto. As novas regras, que também reduzem o valor da prestação social, foram ontem publicadas em Diário da República. Entre as principais alterações encontra-se o facto de um beneficiário deixar de poder, durante o 1º ano em que recebe a prestação, recusar propostas de trabalho que garantam uma retribuição bruta igual ou superior ao valor do subsídio de desemprego acrescido de 10 por cento. Passados esses doze meses, o desempregado é obrigado a aceitar um trabalho que pague tanto como o subsídio. Segundo o Ministério do Trabalho, esta medida incentiva o regresso ao mercado laboral. Mas os cortes não se ficam por aqui. Para evitar os casos em que o beneficiário receba mais no subsídio de desemprego do que quando estava a trabalhar, cenário considerado impossível pelas centrais sindicais, o Governo impõe que o valor do subsídio não possa ultrapassar os 75% do valor líquido da remuneração de referência. E caso esse valor seja elevado também haverá restrições. O subsídio de desemprego nunca poderá ser superior a três indexantes dos apoios sociais (IAS), o que totaliza 1257 euros. A CGTP considera que esta nova legislação vai baixar os salários no País, dado que as empresas que queiram contratar apenas precisam de pagar 10 por cento acima do subsídio de desemprego para que a pessoa não possa recusar. Até uma pessoa que recebesse mais de dois mil euros antes de perder o trabalho terá de aceitar um emprego que pague 1382 euros.Existem actualmente 742 mil pessoas sem emprego, contando o subemprego e os que desistiram de procurar trabalho. O ministério de Helena André considera que as alterações 'promovem a justiça social, apoiando quem se encontra numa situação de desemprego, ao mesmo tempo que promovem a reintegração no mercado de trabalho'. Estas medidas, discutidas em concertação social, não reuniram o apoio das estruturas sindicais.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

PORTUGAL NO MUNDO, A BABILÓNIA MODERNA?


Portugal tem sido palco de acontecimentos nos últimos tempos onde vamos assistindo ao maior desfile duma crise de valores em sua história com cenários de corrupção e imoralidade nunca vistas no país com sua própria identidade. Reagem contra este estado de coisas os que estão atentos e se manifestam com preocupação acusando responsáveis políticos que fazem de Portugal uma Babilónia Moderna revelando a sua própria degeneração.
Em face disto, repasso o seguinte artigo de Mário Crespo que considero muito oportuno para exemplificar a situação:
"Depois de em Outubro ter morto (o debate a respeito de) os casamentos gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.
Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril.
A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche.

Porto com o troço de SCUT mais caro por quilómetro



O valor base por quilómetro nas SCUT é de oito cêntimos, mas apenas num sublanço portajado será pago esse valor. Feitas as contas ao preço por pórtico e aos quilómetros do troço, há utentes que vão pagar o equivalente a mais de 20 cêntimos por quilómetro.